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  • Foto do escritorCanal da Marcenaria

Móveis e casas do futuro

Atualizado: 23 de set. de 2021


Você com certeza já se perguntou: “como serão as nossas casas no futuro?”. Normalmente, o pensamento que vem é mais ou menos: tudo comandado por tecnologia artificial, bastante uso de vidros e metal, automatização e praticidade. É isso, né? rs


Bom, vamos dar uma olhadinha no que vem sido falado e ver se as expectativas batem:

Em toda humanidade, à medida em que os comportamentos e hábitos iam mudando, a moradia ia se transformando junto. Não por uma obrigação, mas para poder suprir as necessidades e facilitar a vida de forma geral. Isso ainda se aplica e continuará se aplicando no futuro, com mudanças nas nossas casas, desde a arquitetura até a disposição e planejamento dos móveis.


Tem-se falado muito sobre a agilidade e fluidez da nova geração, e a primeira mudança virá por conta disso. As chamadas “casas virtuais” são, na verdade, imóveis alugados, que suprem essa necessidade de estar em constante mudança e acompanhar essa geração “nômade”. Com a opção do trabalho remoto, essa tendência criou ainda mais força. As principais características das casas virtuais são: móveis multifuncionais, fáceis de transportar, reduzidos, práticos e adaptáveis.


Outra pauta que aumentou nos últimos tempos é a necessidade de conexão com a natureza, já que a crescente da tecnologia e urbanização trazem uma sensação de “sufoco”, e nesse caso, a aposta é nas “casas templo”. Nesse estilo de moradia, os requisitos costumam ser: espaços descontraídos e relaxantes, materiais mais orgânicos (como madeiras e pedras), jardins verticais, solos texturizados, soluções sustentáveis e muita iluminação natural.


Além dessas duas tendências, o “coliving” também estará em alta. A ideia de mais pessoas morando juntas, principalmente pela escassez financeira e o desejo de independência, tem aumentado bastante. Nesse caso, os móveis seguem um padrão bem parecido com os das “casas virtuais”. Multifuncionalidade, praticidade, flexibilidade... E claro, maior resistência, afinal poderá ser usado por várias pessoas.


Mas, nem todos gostam da opção de conviver e expor algumas intimidades com outras pessoas, né? Essas pessoas tem uma coisa em comum com os “independent singletowns”: o desejo da independência! Essas pessoas prezam pela casa própria, e por isso, além das características dos móveis de coliving e das casas virtuais, outro fator importante é a alta personalização e a capacidade de suprir diversas necessidades. Com isso, surgiu também um novo conceito: o teto como a quinta parede. O morador tem a opção de suspender os móveis em uma “caixa” no teto de acordo com o momento em que ele usa. Fantástico, né?


E, por último, temos as casas multigeracionais. Nesse estilo de moradia, como já apresenta o nome, a ideia é comportar e suprir as necessidades de diferentes gerações que moram juntas, respeitando o espaço e gosto de cada uma. Com a convivência “forçada” que o isolamento trouxe, descobrimos que nem tudo é de comum acordo para todos, então, essa solução traz principalmente muita flexibilidade, tecnologia e adaptação!


Bom, até que as expectativas estão dentro do imaginado, né?

 

Fonte: revista.moveisdevalor.com.br



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